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BConnected 2025 celebra 15 anos com foco em expansão inteligente e hiperconexão

Evento, que chega à sua 15ª edição em outubro, quer se consolidar como um hub de conhecimento e networking de alto valor

Em outubro, o maior evento de gestão de redes de negócios e franquias da América Latina chega à sua 15ª edição com uma proposta ambiciosa: decifrar o “Código do Crescimento” em um mundo cada vez mais complexo e hiperconectado. 

O BConnected 2025, promovido pelo Grupo BITTENCOURT, acontece nos dias 7 e 8 de outubro no Teatro Santander, em São Paulo, e deve reunir mais de 2 mil líderes empresariais.

Com o tema “O Código do Crescimento – Decifrando as estratégias para expandir com inteligência em um ambiente complexo e hiperconectado”, o evento marca também os 40 anos do Grupo BITTENCOURT, consultoria idealizadora do projeto. A proposta é clara: oferecer uma experiência imersiva para fundadores, sócios, C-Levels e diretores de operações dos setores de varejo, franchising, indústria e serviços.

Mais do que um encontro corporativo, o BConnected quer se consolidar como um hub de conhecimento e networking de alto valor. A última edição já havia impressionado ao reunir quase 5 mil tomadores de decisão — entre participantes presenciais e via streaming — em busca de estratégias para crescer e inovar.

Este ano, o evento promete ir além, integrando arte, cultura, gastronomia, entretenimento, responsabilidade social e ambiental, além de conteúdo estratégico e oportunidades reais de negócios. A programação inclui:

  • Apresentação de dados relevantes e tecnologias emergentes
  • Tendências de comportamento e consumo
  • Casos de sucesso nacionais e internacionais
  • Práticas de mercado que impulsionam o crescimento organizacional


A proposta é que, ao final dos dois dias, cada participante saia com uma resposta clara: o que realmente impulsiona o crescimento das marcas mais bem-sucedidas?

Para apresentar detalhes do evento, a GZM conversou com Lyana Bittencourt, CEO do Grupo BITTENCOURT, cuja foto palestrando no evento ilustra esta matéria. Confira:


GZM: Como o BConnected interpreta o conceito de “Código do Crescimento” e de que forma ele se aplica às estratégias de expansão de uma empresa?

Lyana Bittencourt: O BConnected entende o “Código do Crescimento” como um conjunto de princípios que orienta as empresas a expandirem de forma inteligente, consciente e sustentável, indo além da ideia de que crescer é apenas abrir novas unidades ou ganhar participação de mercado a qualquer custo. 

O evento traz esse conceito para o centro das discussões, mostrando que o crescimento relevante nasce de uma arquitetura estratégica clara, conectada ao propósito da marca, às transformações do consumidor e às demandas do futuro dos negócios.

Aplicado às estratégias de expansão, o Código do Crescimento se traduz em estimular líderes e empresários a buscarem modelos que conciliem rentabilidade com responsabilidade, eficiência operacional com inovação, e performance com impacto positivo na sociedade. Na prática, significa apoiar as redes e organizações na construção de negócios mais resilientes, capazes de sustentar relevância no longo prazo e de se diferenciar em mercados cada vez mais competitivos e instáveis.

O crescimento de verdade, o que perdura e gera relevância no mercado, nasce de uma arquitetura clara de expansão, conectada ao propósito, às demandas de um consumidor em transformação e ao futuro dos negócios. Ou seja, crescer de forma inteligente também está diretamente ligado à gestão eficaz das operações, especialmente em redes de franquias.

O franchising deixou de ser apenas um modelo para expansão padronizada de marcas e passou a se consolidar como um laboratório de novos formatos de negócios. As redes que desejam crescer precisam enxergar além do óbvio — ou seja, ir além do modelo clássico de replicar lojas — e compreender que sua força está justamente na capacidade de adaptar-se a diferentes contextos, públicos e demandas emergentes.

Nesse sentido, o franchising pode ser um caminho para explorar oportunidades não convencionais: formatos mais enxutos para mercados de menor poder aquisitivo, modelos digitais que aproximam a marca de novos perfis de consumidores, franquias de impacto social que atendem comunidades com soluções relevantes, ou ainda negócios híbridos que combinam produto, serviço e experiência em um único espaço.

Essa visão amplia o papel das franquias de meros canais de expansão para plataformas de conexão. Marcas que adotam esse olhar conseguem fortalecer seu portfólio, diversificar fontes de receita e se aproximar do consumidor em diferentes momentos de sua jornada. 

Isso responde a uma demanda crescente por experiência, propósito e conveniência — atributos que têm guiado as escolhas dos clientes e reconfigurado o cenário competitivo. Assim, o franchising passa a ser também um território de inovação estratégica, no qual testar modelos de negócio nada óbvios se torna uma vantagem competitiva.


GZM: Quais são os principais desafios enfrentados pelas redes de franquias em um ambiente hiperconectado e como o BConnected tem se preparado para superá-los?

Lyana Bittencourt: Os principais desafios das redes de franquias em um ambiente hiperconectado estão ligados à velocidade das mudanças no comportamento do consumidor, à necessidade de personalização em escala, à pressão por inovação constante e à construção de relacionamentos de confiança em meio a uma sobrecarga de informações. Além disso, as redes precisam equilibrar a padronização — essencial ao modelo de franquias — com a flexibilidade para atender demandas locais e adaptar-se a contextos cada vez mais dinâmicos.

O BConnected tem se preparado para apoiar esse movimento justamente ao promover debates e conexões que antecipam tendências e trazem referências globais para a realidade brasileira. O evento cria um espaço de troca de experiências entre franqueadores, franqueados, especialistas e líderes do varejo e da indústria, permitindo que as redes encontrem caminhos práticos para inovar sem perder consistência. 

Ao mesmo tempo, reforça a importância de adotar uma gestão baseada em dados, de fortalecer a cultura organizacional e de manter o consumidor no centro das decisões estratégicas — pilares fundamentais para superar os desafios do mundo hiperconectado.

Nesse contexto, líderes de marcas globais como Alpargatas, Nvidia, McDonald’s, Tommy Hilfiger, AmPm, Natura, Dexco, Stix, entre outras, discutem, durante o BCONNECTED 2025, nos dias 07 e 08 de outubro no Teatro Santander, em São Paulo, a cultura de inovação, as abordagens inéditas em dados, as mais recentes experiências do consumidor virtual e as estratégias mais atuais em expansão de negócios.


GZM: A participação no BConnected 2025 representa uma oportunidade de networking estratégico. Que tipo de parcerias a empresa busca estabelecer durante o evento?

Lyana Bittencourt: A participação no BConnected 2025 representa, de fato, uma oportunidade única de networking estratégico, pois o evento reúne líderes do varejo, franqueadores, franqueados, investidores, especialistas e representantes de diferentes setores que influenciam diretamente o ecossistema de negócios. O tipo de parceria que buscamos estabelecer passa, sobretudo, por conexões que ampliem as possibilidades de parcerias estratégicas, geração de negócios, além da capacidade das redes de inovar, acelerar sua expansão e fortalecer a governança.

Estamos interessados em promover diálogos que gerem alianças entre marcas e fornecedores estratégicos, parcerias tecnológicas que apoiem a digitalização das operações, e colaborações que tragam novas visões sobre consumo, modelos de negócios inovadores e capital humano. 

Além disso, o BConnected é um ambiente propício para fomentar parcerias entre empresas de diferentes segmentos que, ao unirem forças, possam construir propostas de valor diferenciadas para o mercado e para o consumidor final.

Assim, mais do que fechar negócios, a meta é criar pontes que resultem em ecossistemas de crescimento sustentáveis e colaborativos, capazes de gerar impacto positivo para toda a cadeia de franchising e varejo.


GZM: Como o BConnected tem incorporado tendências emergentes — como inteligência artificial e novos modelos de consumo — em sua atuação no varejo e franchising?

Lyana Bittencourt: O BConnected tem olhado para tendências emergentes como a inteligência artificial, os novos modelos de consumo e a crescente demanda por crescimento sustentável não apenas como pautas de debate, mas como diretrizes práticas para o futuro do varejo e do franchising. 

O evento busca traduzir esses movimentos em conhecimento aplicável, trazendo especialistas que mostram como a IA pode apoiar desde a personalização da jornada do consumidor até a eficiência operacional das redes, passando pelo uso de dados para tomada de decisão mais assertiva.

No campo dos modelos de consumo, o BConnected incorpora discussões sobre economia de experiência, consumo sob demanda, social commerce e novas formas de relacionamento entre marcas e consumidores hiperconectados. A ideia é preparar líderes para entender que a expansão não depende mais apenas de presença física ou abertura de lojas, mas de uma atuação integrada, omnichannel e guiada por propósito.

Dessa forma, ao trazer essas tendências para o centro do debate, o BConnected cumpre seu papel de antecipar cenários e oferecer às redes ferramentas para se manterem competitivas, relevantes e capazes de crescer de maneira sustentável em um ambiente de rápidas transformações.


GZM: Quais aprendizados das edições anteriores do BConnected influenciaram diretamente decisões estratégicas?

Lyana Bittencourt: Ao longo de suas edições, o BConnected tem sido um espaço de observação e aprendizado contínuo, e muitos desses insights se traduziram em decisões estratégicas relevantes. Um dos principais aprendizados foi a constatação de que o consumidor tornou-se o centro absoluto da transformação dos negócios — mais exigente, imprevisível e digital. Isso reforçou a necessidade de orientar estratégias de expansão e gestão das redes a partir da escuta ativa e da personalização da experiência.

Outro ponto marcante foi a percepção de que inovação não pode ser tratada como projeto isolado, mas como cultura organizacional, atravessando desde a operação até a relação com franqueados e clientes. Essa visão levou muitas empresas parceiras a revisarem seus modelos de governança, investirem em tecnologia e desenvolverem novas formas de colaboração.

Também ficou claro, nas edições anteriores, que crescimento sustentável só acontece quando há equilíbrio entre performance financeira, impacto positivo e fortalecimento da rede de relacionamento. Esse aprendizado inspirou tanto o Grupo BITTENCOURT quanto as empresas participantes a buscar parcerias mais estratégicas e a adotar práticas ligadas ao Capitalismo Consciente, ampliando o olhar para além do resultado imediato.

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