A Galapagos Capital, companhia de investimentos global com mais de R$ 32 bilhões em ativos sob gestão, anuncia sua entrada no mercado de fundos de índice (ETFs) com a emissão do GLFT11, ETF de renda fixa focado em Letras Financeiras do Tesouro (LTFs). Além da estreia, a Galapagos anuncia a chegada de Bruno Stein, que dedicou os últimos 20 anos para o mercado de ETFs em casas como BlackRock e Global X – dois dos maiores players globais no segmento. O fundo passa a ser negociado a partir de hoje na B3.
O GLFT11 nasce de uma demanda real de alocação de caixa dos clientes da Galapagos, servindo como referência para futuros lançamentos. “Desenvolvemos o primeiro produto para resolver uma necessidade interna de gestão de liquidez, mas estruturamos de forma a abrir a mesma possibilidade a qualquer investidor do mercado, disponível em qualquer corretora conectada à B3”, diz Bruno Stein, responsável pela área de ETFs da Galapagos Capital.
A entrada da Galapagos em ETFs acontece em um momento do mercado mais amadurecido, diversificado e em expansão no Brasil, acumulando cerca de R$ 60 bilhões, dos quais mais da metade desse volume foi captado apenas nos últimos 12 meses. A companhia já trabalha em um pipeline robusto e diversificado de ETFs, cobrindo diferentes classes de ativos nacionais e internacionais. A expectativa é capturar parte relevante de um mercado em crescimento, com estimativa de chegar a cerca de R$ 500-600 bilhões nos próximos 3 anos.
“Já tínhamos a ambição de avançar no mercado de ETFs, mas faltava o momento certo e a pessoa certa. A escolha do Bruno foi óbvia, pois além da experiência única ele compartilha da visão da Galapagos de criar produtos relevantes, com liquidez e eficiência, capazes de atender tanto às necessidades internas de alocação quanto ao mercado mais amplo”, afirma Fábio Guarda, sócio e CIO da Galapagos Capital.
Além de Stein, a área de ETFs também conta com Vitor Batista, profissional com longa trajetória no setor, que participou da concepção do projeto iniciado em julho. Eles integram o time da asset sob a liderança de Fábio Guarda.
O novo cenário regulatório, com a implementação da Resolução CVM 179 – que altera a forma de remuneração de assessores de investimento – também abre espaço para ampliar o acesso e a alocação de ETFs para clientes atendidos por escritórios de agentes autônomos.
Nesse contexto, O GLFT11 oferece vantagens importantes para investidores que buscam eficiência na alocação de liquidez. struturado em títulos públicos federais, o ETF não tem incidência de IOF para resgates em prazos inferiores a 30 dias e conta com uma alíquota única de 25% de Imposto de Renda sobre os rendimentos — condições que tornam o produto mais simples e previsível em comparação a alternativas tradicionais.
As informações foram fornecidas pela assessoria da empresa.