A ISA Energia Brasil, líder em transmissão de energia no país, reafirmou seu compromisso com a mitigação das mudanças climáticas ao anunciar a meta de alcançar emissões líquidas zero (Net Zero) até 2050. A empresa divulgou a meta durante um evento em Brasília, em parceria com a MegaWhat, que reuniu especialistas e autoridades para discutir o papel da transmissão de energia na descarbonização da economia e na jornada rumo à COP30.
A estratégia da ISA Brasil inclui metas claras: uma redução de 60% nas emissões até 2040 e uma redução absoluta de 90% até 2050, com base no ano de 2022, em suas emissões de escopo 1, 2 e 3. As emissões remanescentes serão compensadas por meio do programa Conexão Jaguar.
“A transição energética é parte integral de seu modelo de negócio e estamos comprometidos com um futuro limpo, resiliente e justo, atuando com soluções que promovam uma economia de baixo carbono”, afirmou Rui Chammas, diretor-presidente da ISA Energia Brasil.
A empresa já é certificada como “Carbono Neutro” desde 2021 pelo Instituto Colombiano de Normas Técnicas y Certificación (ICONTEC), em conjunto com outras companhias do grupo ISA na América Latina. Nos últimos três anos, a ISA Energia Brasil conseguiu uma redução de 20% nas emissões de gases de efeito estufa, resultado de ações como o controle de vazamentos de SF6 e a autogeração de energia renovável por meio de usinas solares próprias.
O programa Conexão Jaguar é um pilar estratégico para a compensação de emissões residuais. A plataforma apoia projetos certificados de restauração e conservação ambiental em territórios onde a empresa atua na América Latina. “Queremos ser reconhecidos não apenas por reduzir nossa pegada, mas por liderar soluções de alto valor para outros atores do sistema energético”, explicou Ana Carolina David, gerente de Sustentabilidade da ISA Energia Brasil.
O evento em Brasília, intitulado “O Setor Elétrico Rumo à COP30”, promoveu debates sobre a viabilização de soluções de baixo carbono, abordando seus aspectos econômicos, regulatórios e políticos. A abertura do encontro contou com a presença de Rui Chammas, do diretor-geral da ANEEL, Sandoval Feitosa, e do deputado Arnaldo Jardim, presidente da Comissão Especial sobre Transição Energética e Produção de Hidrogênio Verde.
