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ISA Energia Brasil renova parceria com USP Diversa e investe em inclusão na engenharia

Ex-alunos da USP beneficiados pelo programa "USP Diversa": André Luiz Pires, Caio César Pereira dos Santos, Rian Enrique Damasceno Silva, Adrielly Kilryann Pereira Nobre de Oliveira e Pedro Ferreira da Cunha Neto. Foto: Marcos Santos/USP Imagens
Empresa amplia apoio a estudantes de baixa renda e reforça papel do setor privado na construção de um futuro mais diverso

A ISA ENERGIA BRASIL, referência nacional em transmissão de energia, acaba de renovar sua parceria com o programa USP Diversa, iniciativa da Universidade de São Paulo voltada à permanência estudantil e à promoção da diversidade no ensino superior. 

Com a continuidade do projeto, o número de estudantes beneficiados chega a 20 — todos oriundos da rede pública e matriculados nos cursos de engenharia da Escola Politécnica (Poli) e da Escola de Engenharia de São Carlos (EESC).

A parceria faz parte do programa Conexão Desenvolvimento, da ISA ENERGIA BRASIL, que oferece bolsas de estudo com auxílio financeiro mensal, além de ações de mentoria, orientação de carreira e atividades de desenvolvimento pessoal. O objetivo é garantir que os estudantes não apenas ingressem na universidade, mas tenham condições reais de permanência e crescimento acadêmico.

“A renovação dessa parceria reforça nosso compromisso com a transformação social por meio da educação. O programa USP Diversa contribui para reduzir a evasão universitária e ampliar a diversidade na engenharia, ao apoiar financeiramente estudantes em situação de vulnerabilidade e promover o acesso de grupos historicamente sub-representados, como mulheres, pretos, pardos e indígenas”, afirma Ana Carolina David, gerente de Sustentabilidade e Comunicação da ISA ENERGIA BRASIL.

O professor Moacir de Miranda Oliveira Junior, coordenador do Escritório de Desenvolvimento de Parcerias da USP, também destaca a importância da iniciativa:

“A continuidade dessa colaboração é essencial para garantir que os estudantes tenham não apenas acesso à universidade, mas também condições reais de permanência e desenvolvimento.”


Educação como vetor de transformação e competitividade industrial no Brasil

Em um país marcado por desigualdades históricas e desafios estruturais, ações de promoção à educação não são apenas iniciativas sociais — são estratégias de desenvolvimento nacional. Investir na permanência estudantil, na inclusão de grupos sub-representados e na democratização do acesso ao ensino superior é essencial para ampliar oportunidades e construir uma sociedade mais equitativa. 

Mas há um segundo eixo igualmente vital: reconhecer o papel das universidades como centros de formação de mão de obra qualificada e de inovação tecnológica, pilares fundamentais para a competitividade da indústria brasileira.


Promoção à educação: inclusão que transforma

Programas de bolsas, mentorias e apoio psicossocial voltados a estudantes em situação de vulnerabilidade têm um impacto direto na redução da evasão universitária. Ao garantir que talentos não sejam desperdiçados por falta de recursos, essas ações ampliam a diversidade nos ambientes acadêmicos e profissionais, fortalecendo o capital humano do país.

Além disso, iniciativas como o USP Diversa mostram como o setor privado pode ser um agente ativo na construção de um ecossistema educacional mais inclusivo. Ao apoiar estudantes de engenharia, por exemplo, empresas não apenas promovem justiça social, mas também investem em futuros profissionais que poderão contribuir diretamente para seus setores.


Universidades como motores da inovação e da competitividade

As universidades brasileiras, especialmente as públicas, desempenham um papel estratégico na formação de mão de obra altamente qualificada. Elas são centros de pesquisa, desenvolvimento tecnológico e produção de conhecimento — elementos indispensáveis para que a indústria nacional possa competir em escala global.

A indústria 4.0, com suas demandas por automação, inteligência artificial e sustentabilidade, exige profissionais com formação sólida e capacidade de adaptação. É nas universidades que esses perfis são moldados. Reconhecer e fortalecer esse papel é essencial para que o Brasil não apenas acompanhe, mas lidere transformações industriais.


Convergência necessária: educação, universidade e indústria

A competitividade da indústria brasileira depende de uma tríade bem alinhada: políticas públicas de educação, universidades fortalecidas e empresas comprometidas com o desenvolvimento humano. Quando esses três atores atuam em sinergia, criam um ciclo virtuoso de inovação, inclusão e crescimento econômico.

Mais do que uma responsabilidade social, investir na educação e valorizar o papel das universidades é uma escolha estratégica. É assim que se constrói um país capaz de transformar talento em tecnologia, diversidade em vantagem competitiva e conhecimento em desenvolvimento sustentável.

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