Em um cenário de crescente pressão por responsabilidade socioambiental, a Órigo Energia acaba de conquistar o Selo Verde, certificação concedida pelo Jornal do Meio Ambiente a empresas que se destacam por práticas ambientais consistentes e transparentes.
Ao anunciar o reconhecimento, a empresa reforça sua aposta em atuar como referência estratégica em geração distribuída com impacto positivo.
A certificação é atribuída com base em critérios que incluem gestão de água e energia, controle de emissões atmosféricas, uso responsável de matérias-primas e ações de educação ambiental.
A seleção é conduzida por um comitê técnico que consulta órgãos como IBAMA e secretarias estaduais e municipais de meio ambiente — o que confere legitimidade e relevância ao selo.
Geração distribuída como vetor de democratização energética
Um dos pilares que ajudaram a sustentar a conquista do Selo Verde foi o modelo de geração distribuída compartilhada adotado pela Órigo. A proposta permite que consumidores tenham acesso à energia solar sem necessidade de instalação própria, ampliando o alcance da energia renovável no país. Essa abordagem, além de eficiente, contribui diretamente para a descarbonização da matriz energética brasileira.
Internamente, a empresa informou que investe em treinamentos sobre sustentabilidade, gestão de resíduos e monitoramento de emissões. Também realiza ações de engajamento com comunidades próximas às fazendas solares, fortalecendo o vínculo social e promovendo educação ambiental.
“Esse selo valida a nossa trajetória em ESG e confirma que estamos avançando na direção certa”, afirma Camila Campolina, coordenadora de ESG da Órigo Energia.
Reputação, competitividade e acesso a novos mercados
O Selo Verde, por essência, é um reconhecimento técnico, mas pode representar um ativo reputacional valioso. Em um mercado cada vez mais orientado por critérios ESG, empresas certificadas ganham vantagem competitiva, ampliam sua atratividade para investidores e se posicionam melhor em nichos voltados à sustentabilidade.
A versão impressa do Jornal do Meio Ambiente, com tiragem de 390 mil exemplares distribuídos a órgãos públicos e empresas estratégicas, garante visibilidade institucional e certamente reforçará a imagem da Órigo junto a stakeholders relevantes.
Fundada em 2010, a empresa destaca que foi pioneira na geração distribuída no Brasil. Em 2018, obteve a certificação internacional “Empresa B”, e em 2022 aderiu ao Pacto Global da ONU, alinhando sua atuação aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).
Nos últimos dois anos, foi reconhecida com o Prêmio NPS como a empresa mais bem avaliada em experiência do cliente no setor de geração distribuída — evidência de que sustentabilidade e excelência operacional caminham juntas.
Análise GZM: ESG na estratégia
O caso da Órigo Energia ilustra uma tendência clara no mercado brasileiro: empresas que incorporam práticas ESG de forma estruturada e mensurável estão não apenas contribuindo para a sustentabilidade, mas também colhendo frutos em reputação, fidelização de clientes e atração de capital.
A conquista do Selo Verde reforça essa lógica. Mais do que um selo, trata-se de um indicativo de maturidade institucional e visão de longo prazo — atributos cada vez mais valorizados por consumidores, investidores e reguladores.