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PIB Education assume missão de formar CEOs da Nova Economia 

Fundadores da PIB Academy, Mohamed Abou Wadi e Theo Braga assumem desafio de formar as lideranças na Nova Economia
Inspirado em Stanford e no Vale do Silício, projeto une ensino premium, mentoria de líderes e experiências práticas com mensalidades entre R$ 10 mil e R$ 12 mil

Em meio ao crescimento do ensino superior privado e ao avanço do perfil empreendedor entre jovens brasileiros, São Paulo se prepara para receber um projeto educacional inédito: a PIB Education – “The New College”, primeiro ecossistema de formação de CEOs e empreendedores da Nova Economia no Brasil. Com mensalidades entre R$ 10 mil e R$ 12 mil e apenas 50 alunos na primeira turma, o curso será sediado no Itaim Bibi e promete revolucionar a forma como líderes empresariais são preparados no país.

O modelo, idealizado por Theo Braga e Mohamed Abou Wadi, aposta em uma abordagem prática, personalizada e conectada ao mercado. Inspirado em referências globais como Stanford University, Y Combinator e o GSB (Graduate School of Business), o projeto propõe uma formação que vai além da sala de aula, com foco em experiências reais, networking estratégico e mentoria com executivos de alto desempenho.

“O objetivo é formar líderes que não apenas acompanhem a transformação dos negócios, mas que a liderem com visão estratégica e capacidade de execução”, afirma Braga, investidor serial e fundador da SME The New Economy.

Seleção rigorosa e corpo docente de mercado

O processo seletivo será baseado em sabatinas de dois dias, inspirado nos programas de trainee de multinacionais. A ideia é selecionar talentos com potencial de impacto, que contribuam com inovação e novos negócios já durante o curso. Cada disciplina será ministrada por executivos com resultados comprovados, como Juliano Custodio (EQI Investimentos), João Kepler (Bossa Invest e Equity Group), entre outros.

A metodologia da PIB Education inclui:

  • Learn by Doing: projetos reais, startups e desafios de mercado desde o primeiro semestre
  • Global Business Network: acesso a líderes, investidores e executivos no Brasil e no exterior
  • Leadership Skills: trilhas práticas de liderança, negociação, gestão de crises e inteligência emocional
  • Business Class: formação técnica em estratégia, finanças, marketing, tecnologia, ESG e vendas
  • StrategyLab e Innovation Sprints: laboratórios que simulam decisões em ambientes de alta pressão

Com início das aulas previsto para fevereiro de 2026, o projeto já está implementado em Santa Catarina e será expandido para outras regiões do país. A proposta é atender uma demanda crescente por líderes preparados para ambientes de alta complexidade, inovação acelerada e mercados globais.

Referências globais e posicionamento estratégico

O modelo da PIB Education dialoga com iniciativas internacionais como:

  • Stanford Graduate School of Business (EUA): referência em formação de líderes com foco em inovação e impacto
  • INSEAD (França/Singapura): escola global com forte atuação em liderança e empreendedorismo
  • Y Combinator (EUA): aceleradora que combina capital e mentoria para startups com alto potencial
  • Antler (Global): plataforma de formação e investimento em empreendedores desde o zero

Essas instituições compartilham a visão de que o futuro da educação executiva está na prática, na personalização e na conexão direta com o mercado. A PIB Education busca ocupar esse espaço no Brasil, oferecendo uma alternativa premium e estratégica para quem deseja liderar a Nova Economia.

Para saber mais sobre a iniciativa e os próximos passos do projeto, a GZM conversou com um dos fundadores da PIB Academy, Theo Braga. Confira:

GZM: Como o modelo da PIB Education se diferencia das escolas de negócios tradicionais no Brasil?

Theo Braga: Reconhecemos e valorizamos o papel que as escolas de negócios tradicionais tiveram na formação executiva do país. Elas criaram bases importantes, mas o mundo mudou. Hoje, vivemos uma era em que inovação, dados, tecnologia e criatividade transformam tudo ao nosso redor. A PIB nasce desse novo tempo: somos uma rede viva de aprendizado, que conecta pessoas, empresas, tecnologia e conhecimento em tempo real.

 Aqui, o aprendizado acontece no fluxo da vida, onde o mercado respira, as ideias acontecem e os líderes se formam fazendo. Aqui, o aluno não estuda sobre negócios, ele vive o negócio. Aprende criando, liderando e entregando resultados reais, desde o primeiro semestre.

GZM: Quais critérios serão utilizados na sabatina para selecionar os 50 alunos da primeira turma?

Theo Braga: Estamos em busca dos maiores talentos deste país.Na trajetória PIB avaliaremos visão de futuro, perfil de liderança, raciocínio estratégico, criatividade e protagonismo.  Queremos pessoas dispostas a construir algo grande,  a aprender com a realidade. A seleção é feita por uma banca de líderes , que avalia o potencial de impacto de cada candidato.

GZM: Como a metodologia “Learn by Doing” será aplicada na prática desde o primeiro semestre?

Theo Braga: Desde o primeiro semestre, os alunos atuam em projetos reais, business cases e desafios corporativos, constroem startups, participam de imersão em empresas e recebem mentorias estratégicas com executivos do mercado. Cada experiência é estruturada para gerar feedback imediato e aceleração do aprendizado. O aprendizado acontece na prática, não apenas na sala. é estratégia viva, aplicada e mensurável.

GZM: Quais são os planos de expansão nacional e internacional da PIB Education?

Theo Braga: Nos próximos anos, a PIB se tornará um ecossistema global de formação de líderes. Depois de São Paulo e Balneário Camboriú, novas unidades estão previstas em hubs estratégicos de inovação no Brasil, além das imersões internacionais que acontecem a cada ano. A meta é consolidar a PIB como uma marca global de educação executiva, conectada a grands polos de mercado no Brasil e no mundo.

GZM: Como o ecossistema educacional se conecta com o mercado de startups e investimentos?

Theo Braga: A PIB foi desenhada para estar no coração do ecossistema empreendedor. Mantemos parcerias com fundos, aceleradoras e corporate ventures, criando um pipeline real de conexão entre ideias e capital. Durante o curso, os alunos têm acesso a mentorias com investidores e rodadas internas de pitch. O objetivo é simples: formar quem vai liderar a nova geração de negócios exponenciais.

GZM: De que forma o corpo docente será composto e quais são os critérios para escolha dos mentores?

Theo Braga: Na PIB, o corpo docente une experiência acadêmica e experiência de mercado. Selecionamos mentores que ocupam posições-chave em grandes empresas, startups e fundos, capazes de traduzir suas decisões de hoje em aprendizados aplicáveis amanhã. Cada mentor é escolhido por sua trajetória de impacto, visão contemporânea e capacidade de inspirar pelo exemplo.

GZM: Como a PIB Education pretende medir o impacto dos alunos após a formação?

Theo Braga: Nosso indicador de sucesso será o impacto gerado no mercado e na sociedade. Acompanhamos cada aluno por meio de métricas de crescimento profissional, protagonismo em novos negócios e influência na cultura corporativa. A meta é clara: formar líderes que transformem empresas e criem valor para a sociedade.

GZM: Quais setores da Nova Economia serão priorizados nas trilhas de formação?

Theo Braga: A PIB tem foco em setores que movem o futuro: tecnologia, finanças, sustentabilidade, economia criativa. Cada trilha é construída junto ao mercado, integrando temas como: 1- Tecnologia e Transformação Digital, 2- Estratégia, Finanças e Governança, 3- Inovação, Sustentabilidade e Empreendedorismo, 4- Liderança, Cultura e Power Skills. Mais do que preparar para o mercado, preparamos para criar o próximo mercado.

GZM: Como o projeto se posiciona frente a referências globais como Stanford, INSEAD e Y Combinator?

Theo Braga: A PIB se inspira em modelos globais, mas nasce com a alma brasileira.Assim como Stanford conecta academia e Silicon Valley, a PIB conecta educação e mercado real, com a potência da Nova Economia.  Somos o ecossistema educacional  que forma líderes globais, com metodologias experenciais,  mentalidade empreendedora e um DNA de impacto social e cultural.

GZM: Que tipo de apoio os alunos terão para desenvolver seus próprios negócios durante o curso?

Theo Braga: Cada aluno da PIB é tratado como um empreendedor em construção.Além das mentorias individuais com CEOs e investidores, o programa inclui laboratórios de aceleração e orientação para estruturação de  pitch decks.  Nosso compromisso é tirar ideias do papel e transformá-las em negócios de verdade, com acompanhamento estratégico durante toda a jornada.

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