• São Paulo, 22/05/2025
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Natura faz as malas para estrear no Festival de Parintins

A edição de 2025 promete manter a essência vibrante do festival


Natura faz as malas para estrear no Festival de Parintins Júlia Ceschin, Head de Marca e Marketing Estratégico Brasil da Natura, entre as Cunhãs Porangas parceiras da marca no Festival de Parintins 2025

O Festival de Parintins, uma das celebrações culturais mais emblemáticas do Brasil, ganha um novo capítulo de valorização da identidade amazônica. Para a 58ª edição da festa, Isabelle Nogueira e Marciele Albuquerque, figuras icônicas dos bois Garantido e Caprichoso, se tornam porta-vozes da força feminina da Amazônia em parceria com a Natura.

A presença de Isabelle e Marciele no Festival representa mais do que uma colaboração comercial. Ambas simbolizam a essência da cultura amazônica, conectando suas trajetórias à celebração da tradição do povo de Parintins.

Isabelle, natural de Manaus, consolidou sua notoriedade como Cunhã-Poranga do Boi Garantido, levando consigo o orgulho da identidade amazônida. Já Marciele, figura da nova geração do Boi Caprichoso, reafirma a força da juventude e o protagonismo feminino na manifestação cultural.

Durante a festa, as cunhãs estarão à frente de diversas ações, incluindo atividades com o público, conteúdos digitais e participações especiais. Sua atuação reforça o compromisso de ampliar o reconhecimento do papel das mulheres na cultura popular e dar mais visibilidade à tradição do Festival.

Festival como símbolo da Amazônia

Mais do que um evento, o Festival de Parintins é um símbolo vivo da expressão artística e territorial do Norte do Brasil. A união entre tradição e inovação fortalece o impacto cultural da festa e amplia a conexão com diferentes públicos.

A parceria entre Isabelle e Marciele nesse contexto reforça a importância da preservação e promoção da identidade amazônica, trazendo representatividade para um dos maiores espetáculos folclóricos do país.

A edição de 2025 promete manter a essência vibrante do festival e, com a chegada das cunhãs-porangas a essa nova etapa, reafirma-se o poder da arte como ferramenta de valorização do território e da ancestralidade amazônica.




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